O distrito de Milho Verde (MG) está cravado no esplêndido visual das rochas da Serra do Espinhaço (com vistas para o Pico do Itambé - berço dos rios Jequitinhonha, Doce e São Francisco). Com inúmeras cachoeiras e campos rupestres, tornou-se ponto de apoio na Estrada Real e, atualmente é marco turístico internacional que tem como grande atrativo, a agradável hospitalidade dos moradores da região. O distrito integra o Circuito do Diamante, e também o “Projeto Estrada Real”, que o liga ao município de Serro – primeira cidade a ser reconhecida como Patrimônio Nacional e, a cidade de Diamantina, que com seus casarios coloniais é reconhecida como Patrimônio da Humanidade, pela UNESCO.
A Serra do Espinhaço é uma das regiões de maior biodiversidade do planeta, e além disso constitui, graças à porosidade de sua composição quartizitíca, uma reserva hídrica de extrema importância.
Milho Verde conta com cerca de 140 nascentes do Rio Jequitinhonha, sendo que os moradores tem o privilégio de usar uma água de qualidade, provinda destas abundantes nascentes. Tem cerca de 1.000 moradores e, temperatura Média de 18,1°C.
A cobertura vegetal nativa é de cerrado e principalmente de campos rupestres, com o solo rochoso ocupando cerca de 70% de toda a área. Ocorre uma grande diversidade na vegetação, com espécies adaptadas à sobrevivência em ambientes pedregosos. A região apresenta-se como um grande laboratório natural para pesquisadores nas áreas de Botânica, Geologia, Engenharia Ambiental, entre outras.
Através de uma lei municipal datada de 1985, foi estabelecida a APA do Lageado, assim, a Várzea e o Lajeado, em Milho Verde, estão inseridos em vários contextos de proteção ambiental da Área de Proteção Ambiental (APA) das Águas Vertentes, que se destina à proteção de mananciais de diversas bacias hidrográficas, e à proteção do entorno do Parque Estadual do Pico do Itambé. Conforme o artigo 2º do decreto n°39.399, de 21 de Janeiro de 1998, que dispõe sobre a criação da APA, os objetivos específicos seriam a proteção dos solos, da fauna e da flora da região; promover a recuperação das áreas degradadas; proteger e recuperar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas; além de promover e estimular programas de educação ambiental e atividades econômicas compatíveis com a qualidade ambiental desejável para a região.
A cobertura vegetal nativa é de cerrado e principalmente de campos rupestres, com o solo rochoso ocupando cerca de 70% de toda a área. Ocorre uma grande diversidade na vegetação, com espécies adaptadas à sobrevivência em ambientes pedregosos. A região apresenta-se como um grande laboratório natural para pesquisadores nas áreas de Botânica, Geologia, Engenharia Ambiental, entre outras.
Através de uma lei municipal datada de 1985, foi estabelecida a APA do Lageado, assim, a Várzea e o Lajeado, em Milho Verde, estão inseridos em vários contextos de proteção ambiental da Área de Proteção Ambiental (APA) das Águas Vertentes, que se destina à proteção de mananciais de diversas bacias hidrográficas, e à proteção do entorno do Parque Estadual do Pico do Itambé. Conforme o artigo 2º do decreto n°39.399, de 21 de Janeiro de 1998, que dispõe sobre a criação da APA, os objetivos específicos seriam a proteção dos solos, da fauna e da flora da região; promover a recuperação das áreas degradadas; proteger e recuperar a qualidade das águas superficiais e subterrâneas; além de promover e estimular programas de educação ambiental e atividades econômicas compatíveis com a qualidade ambiental desejável para a região.
Existem estudos para que o entorno da região seja considerado também , “Paisagem Cultural Nacional” sendo que a Serra do Espinhaço já é reconhecida também pela UNESCO como “Patrimônio Natural e Reserva da Biosfera do Planeta Terra”.
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